6.12.11

Araras, caixinha de surpresas na serra

por Antonella Kann

Parece piada, mas estava mesmo com saudades do meu próprio blog. Mas, até a gente merece tomar fôlego pra poder ser criativo. E reabastecer o estoque, porque senão acaba sendo repetitivo. Bem, vamos para Araras, a menos de duas horas do Rio de Janeiro, mas façam de tudo pra sair cedo , senão acabam pegando um daqueles engarrafamentos terríveis, que podem se estender pela subida da serra sem que nenhuma providência seja tomada pela concessionária responsável. Mas isso não vai tirar os encantos dessa pequena cidade, onde você encontra várias coisas interessantes. Uma delas é o Ateliê da Maria 2000, genuina artesã que inventa mil bonecos de papier machê e cria outras peças muito coloridas e decorativas. Ela tem a lojinha dela bem na beira da estrada principal de Araras, a Estrada Bernardo Coutinho.

Depois da Maria 2000, bem ao lado, tem um antiquário que curte com a moçada colocando verdadeiras salas de estar e objetos na própria calçada, o que atrai a curiosidade. Entre lá dentro e você descobre um universo de bugigangas, móveis de época, luminárias, espelhos antigos, copos, quinquilharias, enfim, tudo que você não via há séculos, ou só via na casa da vovó. Mas, acaba caindo de amores. E pode pechinchar que o Rogério, que é dublê de chef a cada fim de mês ( e promove um jantar para poucos convivas no próprio local) , faz sempre o melhor negócio.

Comer bem? Então pense português, no Oliveiras da Serra, também ladeando a estrada principal. Lá tem bacalhau, cabrito e tudo que você curte em culinária lusitana. O ambiente é descontraído e abre todos os dias, almoço e jantar. Os doces também são uma delícia.

E já que você vai certamente passar o final de semana por lá, deixe a preguiça de lado e passe no sábado ou no domingo na feirinha de Itaipava, que fica a uns dez minutos de carro do centrinho de Araras. Você vai se esbaldar com as mais de 400 biroscas que vendem malhas, roupas de criança e até de cachorro. Tudo muito em conta, por conta das malharias da redondeza, que já são conhecidas pela qualidade. Depois, aproveita pra comer um daqueles pastéis suculentos que vendem ali mesmo.

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27.9.11

Arquiteto suíço Rafael Schmidt bola torre solar gigantesca para as Olimpíadas 2016



 
por Alexandra Forbes
 
Eu nem sabia que existia algo no Rio chamado Ilha de Cotonduba, e muito menos que ali talvez um dia será instalada uma estrutura para transformar energia solar em eletrecidade. Mas quando me mandaram essas imagens do projeto, meu queixo caiu. Bacaníssimo! 
 
“O desafio foi projetar uma torre de observação sustentável que também se tornasse um símbolo de boas-vindas para os visitantes que chegam ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima”, diz o memorial descritivo do projeto. 


 
O imenso paredão tem uma queda d'água, como se fosse uma cachoeira levitante. A água tem uma função além de embelezar o "paredão": a força com que cai faz girar turbinas, possibilitando produzir energia durante a noite.


Parece fino, mas na verdade tem espaço suficiente em seu miolo para abrigar elevadores e todo o maquinário necessário para a coleta da energia.


Visitantes poderão subir até o mirante e até fazer bungee jumping.




O projeto, batizado de "Solar City Tower", se construído produzirá energia suficiente para abastecer toda a Vila Olímpica.

Quem bolou? A firma suíça RAFAA, do arquiteto Rafael Schmidt.


Taí: gostei. Espero que a coisa saia do papel....

19.7.11

Feirinha de Itaipava: um nicho de achados na serra

por Antonella Kann

Eu sei que voces estão chateados comigo por ter sumido deste jeito. E´ que estando fora do Brasil, a gente fica um pouco fora da realidade e acaba que o tempo voa e quando vou ver, já se passou mais de mês desde o último post. Peço perdão, já já estarei de volta à terrinha e poderei ver o que tem de novidade. Enquanto isso, podem me chamar de "xepa" porque vou levar voces pra Feirinha de Itaipava, lá na serra, pertinho de Bomsucesso. Aliás, ela está mais pra Bomsucesso que Itaipava, mas o povo chama assim, quem sou eu pra dizer diferente.


Bem, fui parar lá atrás de uma roupa pra minha cadela Rodésia, que morre de frio no inverno serrano - digamos que pra carioca, temperaturas de 6 graus beiram o conceito de congelamento global...o que dirá pra uma raça que é oriunda da África.




Comecei dando umas voltinhas pra encontrar a barraquinha que vende roupa de cachorro. No meio de 400, não foi muito fácil achar, mas aproveitei pra dar uma olhada no que se vende nesta feirinha simpática, encravada num espaço aberto a poucos minutos do centro de Itaipava, Nogueira, Correias, Araras e adjacências. Aliás, recomendo a quem estiver passando por lá, a caminho de um destes lugares, não deixar de conhecer.





O local é super descontraído e não faltam boas ofertas. Não vá se você adora marcas, porque lá só vai ter confecção local, mas lembrando que Itaipava sempre foi conhecida como nicho para comprar boas malhas a preços apetitosos...Você vai encontrar aquele moleton gostoso pra ficar relaxando diante da lareira e curtir o friozinho da montanha. Pode não ser o modelito do ano estilo GAP , mas garanto que é bonitinho e bem acabado.


E, cá pra nós, o que vale mesmo a pena na Feirinha ( que só abre nos finais de semana de 9 da manhã às 7 da noite) são as roupas infantis. Desde camisetas a pijaminhas,saem super em conta e você vai sair dali com quilos de conjuntinhos. Pronto. Foi a minha dica da semana. Na próxima, vou achar alguma coisa mais sofisticada pra atender a todos os gostos!!









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16.6.11

Shopping estilo USA: Downtown é tudo de "bown"

Por Antonella Kann

Shopping center num sábado?! Se você fez "irk", pensou logo naqueles mega shoppings onde parece que o Rio de Janeiro inteiro desova no último dia útil da semana para comprar, passear, comer, fazer barulho... Hum...Concordo, também evito ir a estes grandes centers num sábado. Porém, como toda regra, o Downtown na Barra da Tijuca ( Avenida das Américas, 500) se encaixa na exceção. E, além do mais, você sabia que é o único shopping center ao ar livre do Rio? Com alamedas ajardinadas, sem poluição visual, ele se parece bastante com os "primos ricos" americanos: restaurantes a dar com pé, várias opções de barzinhos e lanchonetes, farmácia, butiques, salas de cinema...




Mas, deixei o melhor pro final: como basicamente o Downtown é um centro comercial, onde as pessoas vão para o escritório ou consultório, o movimento grande fica por conta dos dias úteis. Ou seja, de segunda a sexta, é um formigueiro ao ar livre ( com direito à Pedra da Gávea como pano de fundo) , transitando pra cima e pra baixo nas alamedas cravejadas de lojas e todo tipo de comércio. No entanto, aos sábados, o shopping fica praticamente deserto, o que cai como uma luva pra quem tem horror de multidões quando quer gastar seu dinheirinho fazendo shopping. E, não se preocupe, que além de expor várias marcas de renome, lá você ainda pode conseguir ótimos preços...Pronto, essa foi a dica da semana.


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6.6.11

Beaux: segredos da beleza na Barra

por Antonella Kann


Champagne e esmalte combinam? Não sei, mas certamente sim quando se trata de mimar as clientes. Esta é a filosofia da Beaux, uma clínica de estética que inaugurou em outubro passado na Barra da Tijuca. Desde os tempos de Cleópatra, a beleza nunca aceitou desaforo, mas hoje mulher nenhuma precisa encher a banheira com leite para amaciar a pele, nem deixar de amassar as pálpebras no travesseiro para evitar pés de galinha e nem esfregar o caule da babosa no couro cabeludo para hidratar as madeixas.




Neste oasis onde a mulherada vai cuidar da vaidade da cabeça aos pés, a promessa é de revolucionar os padrões de clínicas de estética: a Beaux prioriza a saúde, beleza e bem estar, porém nenhum tratamento se compara com que existe no mercado. Apesar do preço competitivo, só tem o que há de melhor e de última geração. Confortavelmente espalhada em 1500 metros quadrados no andar térreo de um luxuoso complexo médico do centro da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, este espaço promete inovar o conceito de templo de beleza. Para começar, tudo foge do lugar-comum, mesmo os mais ortodoxos procedimentos de manicure : estes podem assumir rótulos sugestivos como Hand Spa , “Peeling de cutícula” e “ Até a ponta dos dedos”. E nada de salão, trata-se de lounge ou Nail Bar, onde estão alinhados 1500 vidros de esmaltes das marcas internacionais mais concorridas, como Chanel, Prada, Sally Hansen. Em alguns casos, a sessão acaba com uma taça de espumante ou um suco natural especial. Pense em água de côco com capim limão, bem geladinho...Cortesia da casa, que gosta mesmo é de mimar a sua clientela.




A clínica montou até mesmo uma Sala Vip ( a da foto acima) espaçosa, com tv e salinha de estar, especialmente talhada para preservar a privacidade de quem prefere entrar pela porta lateral que dá diretamente no estacionamento. No caso, ao invés do cliente passar de sala em sala, os equipamentos é que são transportados até ele. Quer mais?

BEAUX
Av. Américas 6205 Loja F
Barra da Tijuca
Rio de Janeiro
Tel. 5521 3923 6300
Abre de 2ª a 6af das 9 às 21h
www.beaux.com.br



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12.5.11

O acarajé da baiana na Barra

por Antonella Kann



Você certamente já viu essa especialidade afro-brasileira em algum lugar. E´ um acarajé, iguaria que a gente associa à Bahia, mas que é encontrado no resto do Brasil. E´ preparado com massa de feijão fradinho, cebloa e sal, e frito no azeite de dendê. O camarão seco é usado como recheio e o quitute tem um gosto peculiar. Quem gosta, gosta e nunca resiste à tentação. Quem não gosta, não desgosta mas não morre por ele. Olha, quer saber, até na Barra da Tijuca, terra de surfistas, kite surfistas e turistas, o acarajé faz um sucesso enorme.





A baiana da foto chama-se Lili e é uma simpatia. Há muitos anos, ela e sua sócia Naisa preparam um dos acarajés mais disputados da zona oeste. Ela monta a barraquinha dela na esquina da avenida Lucio Costa, na altura do número 1996, esquina com a rua Oman. Só que elas só montam a barraquinha nos finais de semana. E vende cerca de 950 acarajés por dia. Dia e noite, tem gente fazendo fila pra conseguir comer um destes bolinhos com aspecto peculiar, característico e bem picante.





Na maioria das vezes, os acarajés não estão prontos para levar ou comer na hora. Eles precisam ser montados e fritos na hora, diante dos olhos cheios de gula do freguês que não se importa em esperar a vez - que pode ser de até quinze minutos de espera. Cada um custa 8 reais, nada muito caro, mas o curioso que ninguém se contenta apenas com um. Sempre leva dois.





Vestidas a caráter, as baianas não poupam esforços pra preparar com esmero e carinho cada acarajé. Quentinho, crocante e saboroso, esta iguaria é bastante calórica...Mas, quem tá ligando?



Frito no azeite de dendê, os clientes ficam esperando sair quentinho da frigideira...




...Douradinho, no ponto, cheiroso...


...e prontinho pra comer! Detalhe: pode se lambuzar a vontade, que faz parte do know how!



















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29.4.11

Comida japonesa tradicional: Azumi em Copa





por Antonella Kann




Ontem, após voltar do Boat Show da Marina da Glória, pensamos em parar no Azumi, um dos restaurantes japonêses mais tradicionais do Rio. Escondidinho na Ministro Viveiros de Castro, 127, longe dos olhos e sem nenhum apetrecho que chamasse a atenção dos pedestres, este típico estabelecimento é um ícone em si.



São três andares em desnível, o piso central e o terceiro sendo um bar aberto, onde os clientes sentam em banquinhos e o sushiman atende aos pedidos na hora. Todos os ambientes são despojados, sem pretensão, porém a comida que é servida ( com um pouco de demora, vamos combinar...) é muito elaborada e os ingredientes deliciosos.



Como havia algum tempo que não degustava comida japonesa autêntica, pedimos logo um temaki de salmão skin e uma sopa miso. Ambos muito gostosos. O tataki de sardinha foi uma revelação, com um sabor que podia até lembrar algo completamente diferente. Não satisfeita, pedi outro temaki, desta vez de salmão, também ao ponto. O tataki de peixe serra não deixou a desejar e não saí com fome.



O Azumi tem uma frequencia bem eclética, com personagens locais e gringos que vêm à procura de autenticidade e low profile. Aliados a um preço justo, o que o diferencia dos restaurantes japoneses da moda, decorados com muito gosto e glamour, mas onde o cliente derrete o cartão de crédito.








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12.4.11

As jóias de Kim Poor, um Magical Mistery Tour que não é só pra inglês ver.



por Antonella Kann
fotos divulgação/Frederico Mendes


Conheci a brasileira Kim Poor quando ainda estávamos na escola, algumas décadas atrás. De colegas de turma passamos a amigas de infância e atravessamos todas as fases – da adolescência até a adulta – juntas ou pelo menos em contato.


Nunca me surpreendeu a trajetória de Kim, até porque desde menina desenhava divinamente e já tinha determinado que um dia seria uma artista famosa e iria exibir seus talentos mundo afora.


Seu histórico familiar – de mãe brasileira e pai americano – fez com que ela curtisse parte de sua vida no Rio de Janeiro, até partir para uma nova experiência em Nova Iorque onde cursou a famosa Parsons, para só na década de 70 criar raízes em Londres, onde decolou rumo ao sucesso graças à sua criatividade e diversidade artística.




A Kim- designer -de -jóias é mais uma de suas habilidades em lidar com tudo que tange à arte. Ela que já se destacou com a pintura agora assumiu o outro papel e se concentra com afinco a idealizar e dar forma a um dos objetos mais cobiçados pelas mulheres.




Desta vez, a coleção intitulada London Collection: The Magical Mistery Tour, foi inspirada no casamento de William & Kate – lembrando que a própria princesa Diana comprou uma jóia de Kim – e será exibida a partir desta quinta feira dia 28 no Antiquário Arnaldo Danemberg, no edifício Chopin, em Copacabana. Serão 30 peças originais e que certamente irão emocionar.











Felizmente, desta vez, nem só os ingleses terão o privilégio de admirar estas novas peças. E, ainda por cima, vocês podem descobrir um pouco mais sobre esta eclética artista através do site http://www.kimpoorart.netrino.net/ e também ler as respostas à mini entrevista que fiz com a Kim e assim entender um pouco mais sobre a motivação que a levou a se inspirar por este tema Real.





Kim: A coleção anterior foi inspirada nas minhas raízes brasileiras, as pedras do Haroldo BurleMarx, que me marcaram muito quando pequena. Muitas amigas estrangeiras da minha mãe tinham jóias criadas por ele. Foi uma honra para mim fazer esta parceria. Moro em Londres há quase 30 anos, achei que estava na hora de fazer algo com as influências que me inspiram lá. Como tive o o prazer de conhecer a Princesa Diana, achei que gostaria de fazer uma homenagem ao filho dela. E´ claro que um casamento real é uma ocasião muito especial que não podemos deixar passar em branco.


RfI: Conte um pouco sobre a sua paixão por cavalos ( tem um anel maaaaaaaaaravilhoso no meio desta coleção, que certamente será um dos mais cotados...)


Kim : Sou Sagitário duplo! Não tenho escapatória, sou metade cavalo! Não existe criatura mais perfeita criada por Deus do que o cavalo. Leia Gulliver's Travel.




















RpI: Se pudesse escolher uma jóia pra presentear a Kate, qual peça seria?


Kim: Eu daria uma das minhas gargantilhas. E´ uma jóia sempre associada à realeza e a noiva tem um pescoço de bailarina. Escolheria uma com águas marinhas para ser mais moderna e dar um toque que realçaria os seus olhos.











RpI:Quais são seus próximos projetos?
Kim: Vou estar lançando a coleção Burle Marx na minha loja de Londres, em junho. Estou muito animada e a receptividade já foi grande, inclusive com matéria no Financial Times. E voltar para a minha pintura de esmaltação encima de aço. Já estou trabalhando com afrescos em cima de papel artesanal. Um efeito muito bonito.










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27.3.11

Moranga e camarão, uma combinação bem brasileira no coração de Vargem Grande

por Antonella Kann
Antes de mais nada queria pedir desculpas pela falta de regularidade em contar pra voces alguma novidade sobre o Rio...Mas, quando estou fora da cidade, confesso que fica mais difícil manter uma disciplina carioca. Sendo assim, só hoje me lembrei de comentar sobre um restaurante muito especial que conheci alguns dias antes de viajar. E´ uma opção para quem quer fugir da mesmice e comer pratos saborosos (sem derreter o cartão de crédito), desfrutar de um ambiente rústico e explorar uma região, digamos, meio fora de mão. O lugar fica em Vargem Grande, ou seja, pra lá da Barra, quase pra lá do Recreio! Quem vem da zona sul não pode esquecer do passaporte e do visto....rsrsrr....Mas, para degustar o camarão na moranga do restaurante Barreado ( estrada dos Bandeirantes 21 295 tel. 21 2442 2023) vale encarar o perrengue do (inevitável) transito. Ainda mais que a casa só abre de quinta a domingo, pra almoço e jantar.

Esta choupana, com jeito de oca, é onde ficam as mesas. Poucas, mas o suficiente pra dar um toque familiar ao ambiente. Fresquinho por força da natureza, não espere ar condicionado ou garçom uniformizado. Quem atende você é a Joana, simpática e falante proprietária, que vem bater papo com a clientela, composta em maioria por habituês que frequentam a casa desde que abriu, há mais de duas décadas atrás. O marido de Joana, José Maurício, embora não mexa muito com as panelas, tem a maior habilidade com as mãos e confecciona belissimos móveis de madeira maciça, que chega em toras oriundas da Amazonia com pesos acima de uma tonelada. Tudo ecologicamente correto, claro. Antes ou depois de comer, vale a pena visitar o ateliê ao lado, onde estão expostas algumas peças. São tão criativas e originais que vai dar vontade de levar pra casa, mas a não ser que você tenha chegado de caminhão...
Bem, mas já que estamos falando de comida, devo enaltecer os pastéis de forno recheados com gorgonzola e alcachofra. E quem acha que estes dois não combinam, então, faça o teste do paladar. E´ de comer ajoelhado.


A decoração simples, com detalhes coloridos, refletem o astral descontraído do Barreado.

Mas, o carro chefe da casa é mesmo o camarão na moranga, preparado com esmero e tempero, que é pra ninguém botar defeito.
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